Para quem ultrapassou os limites existe a chamada síndrome do dia seguinte, onde você implora a Deus pela chegada do fim do mundo. Para fugir da síndrome do dia seguinte, basta seguir as dicas que faço a seguir!
1) Fique longe o máximo possível da bebida. Não teste sua resistência exatamente neste dia. Se bebida em excesso é um problema, beber e comer exageradamente é um convite ao mal-estar. É imprescindível equilibrar as doses e as porções que for consumir. Isso vai evitar muita dor de cabeça.
2) Se você é formal com a maioria das pessoas, não pense que, tirando o paletó e a gravata, essa formalidade será esquecida. Não seja na festa quem você não é no dia-a-dia.
3) As mulheres têm mil opções de roupa, inclusive aquelas capazes de deixá-las sedutoras, poderosas e reveladoras. Esse tipo de roupa deve ficar no guarda-roupa no dia da festa. Não se deixe convencer do contrário.
4) Mesmo que a festa seja um luau, por exemplo, é só o ambiente de trabalho que mudou, a hierarquia continua a mesma e as relações profissionais não devem ser esquecidas. Portanto, nada de intimidades com chefes e subordinados. Converse com todos. Não se concentre em apenas um ou dois colegas, ou terá que agüentar as indiretas no dia seguinte.
5) Se o marido/esposa é ciumento(a) não o(a) leve à festa. Explique que é uma reunião informal de trabalho, uma comemoração, mas que os cônjuges não são exatamente bem-vindos. Uma mentirinha "branca" é perdoável se houver a possibilidade de um pequeno escândalo familiar, caso aquela colega extrovertida (ou o estagiário atrevido) resolver fazer uma gracinha imprópria diante de seu acompanhante.
6) Chefe é chefe, o tempo todo. Tem que se manter sóbrio e conservar o distanciamento profissional sempre. Não é no dia da festa que ele vai resolver dançar forró com as funcionárias só para mostrar que é um chefe "pé-no-chão" ou vai tomar todas e ficar "cantando" as funcionárias.
7) Em última análise, se algo sair errado, se você teve uma atitude não muito profissional, no dia seguinte escolha o momento adequado e peça desculpas. Afinal, errar é humano. E que fique a lição.
Esse será um fim de ano atípico para mim, pois nos últimos 03 anos fui responsável por organizar as festas de fim de ano da empresa em que trabalhava.
È muito corrido, mas é muito bom!!!
Já estou com saudades.... rsrs
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